Ídolo?

Isso é uma coluna pessoal e não representa a opinião da Rede Coxa, e sim do autor.

Eu deveria escrever um texto jornalístico, mas os recentes fatos noticiados pela imprensa tradicional me tiraram do sério a ponto de não conseguir digitar nada que não seja extremamente pessoal.

Eu gostaria de entender o caso Rafinha. No domingo, antes de ontem, tirou foto com a torcida, foi carregado nos ombros da galera e fez a festa como um bom Coxa-Branca. Hoje, terça feira, exatos dois dias depois, sai essa notícia.

Rafinha teve o ano todo para ir tirar fotos com a torcida, porque justo nesse jogo contra o Botafogo? Por que nesse exato jogo ele decidiu reativar suas redes sociais que estavam offline há anos justo agora?

Nunca irei questionar o direito de um trabalhador em ir atrás de seus direitos, se ele se sente prejudicado, tem que ir atrás dos seus direitos, mas, precisava dois dias antes tirar foto com a torcida? Aliás, quem colocou a bandeira com ele beijando o escudo do Coritiba? Por que nesse jogo em específico?

Fato curioso – O jogador Rafinha é representado na reclamatória trabalhista que move contra o Coritiba pelo escritório Mafuz Abrao, Ribeiro & Caron Advogados, da qual é sócio Mafuz Antônio Abrao, mais conhecido com o nome de Augusto Mafuz na crônica esportiva.