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Minhas primeiras experiências no Couto Pereira

Como vocês já sabem, quem me tornou coxa-branca foi meu pai. Desde pequena gostava de acompanhar o verdão, mas, como era muito nova, não entendia muita coisa. Tudo mudou quando, em 2013, conheci o Couto Pereira. Meu pai me levou ao estádio e meu primeiro jogo foi contra o Criciúma. Para variar, o resultado foi desfavorável para o Verdão.

Lembro como se fosse ontem… O time de Santa Catarina abriu o placar, e, quando o Verdão empatou, não deu nem tempo de comemorar. Um minuto após o gol, o Criciúma fez mais um e venceu por 2×1. O resultado do jogo não teve nenhum tipo de influência negativa para mim. Foi depois desse jogo, que a menina com apenas 12 anos, descobriu que sua ligação com o time alviverde era muito mais forte do que imaginava.

A partir daí, comecei a acompanhar de verdade. Assistia os jogos e aprendia bastante pelas redes sociais, mas não ia ao estádio. Até que, em 2014, voltei para o Couto. E nunca mais saí. Considero essa a minha primeira partida oficial no gigante de concreto armado: Coritiba x Bahia, despedida do Alex.

Impossível esquecer! Era o último jogo da temporada… O dia estava lindo e o Couto lotado… E para completar: vitória do Coxa por 3×2 de virada. Foi lindo! A festa foi maravilhosa, e guardo esse dia com muito carinho. A partida acendeu em meu coração algo que nunca havia sentido antes… então, em 2015 me associei. Estou há quatro anos com o Coritiba e não me arrependo de nada.

Pelas minhas contas, já fui a mais de 300 jogos. E os resultados nem sempre foram bons, mas a energia que o Coritiba transmite para mim é indescritível. Posso dizer até que o Couto Pereira é o meu lugar favorito… e que nunca deixarei de frequentá-lo.

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